segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Uma chuva de tecnologia para 2011

Ginásio lotado, fãs enlouquecidos. Parece um show de música pop como outro qualquer, mas a estrela do show não existe, pelo menos no mundo real, embora esteja ali, cantando e dançando acompanhada por uma banda. A cantora virtual tem até nome: Hatsune Miku. A empresa japonesa que criou Hatsune não revela qual é a tecnologia da imagem que, no palco, mede seis metros de altura e parece ter três dimensões. Para os fãs, Hatsune é a artista de um futuro que já começou. Encontramos duas fãs, Hina e Kitu, em Akihabara, o bairro da tecnologia no Japão. Lá até carros são decorados com ídolos virtuais. 

Hina se veste com roupas inspiradas na cantora e compra tudo o que pode sobre Hatsune. Ela explica que gosta das músicas da Hatsune Miku porque são compostas por pessoas diferentes, e assim nenhuma canção se parece com a outra. Um DJ já lançou 13 CDs com as músicas de Hatsune, que tocam nas boates de Tóquio.
Para construir um ídolo virtual, é necessário muito talento de carne e osso. Por trás do maior sucesso da música japonesa dos últimos tempos, está a dubladora Sake Fujita. 
Sake gravou uma série de frases e trechos de canções há três anos. Nem sabia direito como seriam usadas. Hoje, ela fica espantada ao ver o que as pessoas fazem com a voz dela e com a reação dos fãs quando a reconhecem. 
Graças a um programa de computador chamado vocalóid, quem domina a língua japonesa e conhece composição musical pode usar o programa pra fazer uma canção. 
Um DJ explica como é feito. Primeiro ele baixa da internet as palavras e frases da artista virtual. Depois, faz as letras e insere as notas musicais. Ele usa o mesmo processo para inserir os instrumentos e pronto: está criada mais uma música. 

Robô japonês precisa de toques humanos para funcionar 
Essa mistura entre real e virtual vai cada vez mais longe. Em um laboratório na cidade de Quioto, cientistas criaram um robô que substitui as pessoas, mas precisa de toques humanos para funcionar. 
O objetivo dele é transmitir emoções. Se bem que o nome e principalmente a aparência não ajudam muito. É o telenóid, que parece um fantasminha. 
O robô foi construído dessa maneira para poder representar qualquer pessoa, homem ou mulher, e de qualquer idade. E a intenção dos cientistas é que, além da voz e das expressões, ele reproduza também as emoções. 
Hiroshi Ishiguro é o mesmo cientista que criou um robô igual a ele, que já mostramos no Fantástico. 
O cientista explica que essa sensação é transmitida primeiro pela pele de silicone. E ela precisa ser tratada com um produto semelhante a talco para se manter suave. Os olhos também são muito parecidos com os nossos e os movimentos, como um leve abraço, ajudam a passar a emoção. 
Na sala ao lado, uma equipe acompanha tudo por meio de câmeras e controla os movimentos e a voz do robô. Um programa de computador lê as expressões e os movimentos no rosto de uma pessoa da equipe e transmite ao telenóid, que reproduz tudo de um jeito ainda artificial. 
O cientista explica que o objetivo no futuro é transformar esse robô em uma espécie de mensageiro, para comunicação à distância. Ele vai representar o dono. A pessoa que conversar com o robô vai perceber o que o dono da máquina está sentindo. 
Esse mesmo princípio, de substituição com uma ajudinha humana nos bastidores, chegou ao teatro japonês no fim do ano passado pelas mãos do mesmo cientista. Na peça "Sayonara", que em japonês significa ‘adeus’, uma atriz americana contracenou com um robô feminino, chamado geminóid F. 
Na verdade, a "alma" desse robô é de uma atriz, que ficou atrás do palco.Câmeras especiais e um microfone capturaram gestos, expressões e a voz dessa atriz. E um programa de computador transmitiu tudo ao robô em tempo real. A atriz americana disse que, diante do robô, sentiu uma certa distância: a colega de palco tem voz, mas falta nela uma presença mais humana. 
Pode ser uma questão de tempo. Enquanto esse futuro das máquinas mais humanas não chega, seres humanos vão colocar a tecnologia dentro do próprio corpo. 

Bioimpressora faz pele sintética, veias e ossos artificiais 

Scott Summit, co-founder of Bespoke Innovations in San Francisco, is using 3-D printing technology to create designer artificial limbs.
Veja as pesquisas que estão revolucionando a vida nos Estados Unidos e na Europa. 
Mãos biônicas conectadas aos nervos, com ligação direta no cérebro. Bioimpressoras fazendo pele sintética, veias e ossos artificiais. Próteses de pernas fabricadas sob medida. Ossos artificiais substituindo ossos verdadeiros dentro do corpo. 
Os melhores laboratórios do mundo produzem um arsenal de peças de reposição para substituir partes defeituosas e fazer de nós, seres humanos, seres biônicos. 
Tempos atrás, o americano Chad Chritenden precisaria de muletas ou cadeira de rodas. Mas, além de sortudo por viver em uma era de muita tecnologia, o cara é batalhador. 
Faz com uma perna de metal e plástica o que muita gente não faz com duas de carne e osso. 
Para evitar que um câncer no pé se espalhasse pelo corpo, Chad passou por uma cirurgia complicadíssima e teve a parte inferior da perna direita amputada. Só dois anos mais tarde, com ajuda de uma prótese, ele começou a jogar futebol. E agora, oito anos depois, por causa de um equipamento, ele tem a sensação de que teve de volta uma parte do corpo. 
Diante da nossa câmera, pela primeira vez, o atleta experimenta um acessório feito sob medida pra ele: uma perna de plástico, levíssima e ultrarresistente que, depois de encaixada como um acessório na perna mecânica, deixa a deficiência física praticamente imperceptível. "Me dá mais confiança. Agora posso me concentrar no jogo sem me preocupar com o que as pessoas pensam de mim", conta. 
Scott Summit é o criador da perna de Chad. Ele fundou uma empresa na Califórnia especializada no desenho de próteses. "É um sistema mecânico complexo que nós desenhamos pra reproduzir o movimento perfeito de um joelho", informa. 
Uma máquina captura todo o formato da outra perna do paciente e, então, o desenhista cria o modelo da prótese. O programa de computador desenvolve as articulações e, por um simples e-mail, envia as informações para uma impressora tridimensional que pode estar em qualquer região do planeta. 
Uma mão biônica é conectada ao punho e comandada pelo cérebro. O ruído da engrenagem é o que revela o segredo por trás da pele que parece de verdade. Está em desenvolvimento uma versão com 25 movimentos diferentes e mais de 80 pontos de sensibilidade, permitindo ao usuário não só pegar objetos, mas sentir o que está tocando. 
Enquanto isso, na universidade do Missouri, nos Estados Unidos, células retiradas do corpo do paciente servem de combustível para impressora de tecidos e veias. As células se reproduzem ali dentro e, misturadas a uma espécie de gel sintético, passam a funcionar como um jogo de montar, camada por camada, até formar um tecido que pode, então, ser implantado no mesmo paciente. 
Uma aplicação prática, que pode acontecer em breve, segundo a doutora Françoise Marga, seriam implantes em pessoas que tiveram nervos destruídos. 
De volta ao Japão, uma nova tecnologia faz com que ossos esmigalhados em um acidente ou perdidos por alguma doença sejam regenerados a partir do implante de ossos artificiais. "Até agora, eram feitos transplantes com partes de ossos extraídas da perna ou da bacia", diz o doutor Hideto Saijo, da Universidade de Tóquio. "Mas, nem sempre é possível fazer isso. A medicina regenerativa trabalha para que não seja necessário fazer transplantes". 
Os pesquisadores japoneses já fizeram 10 implantes de maxilares bem-sucedidos e sem rejeição. Usando uma impressora 3D eles produzem ossos artificiais com um tipo de cimento chamado Alpha TCP. 
"Apesar de ser um implante, ele não é permanente", diz o pesquisador. "A substância é absorvida pelo organismo à medida que o novo osso vai se formando e desintegrando o implante." 
Espera-se que em 10 ou 20 anos, braços e pernas também poderão renascer a partir de material sintético.

olhos biônicos podem ajudar cegos a enxergar 


Mas os olhos biônicos já estão abertos. É uma supercâmera instalada em óculos especiais que envia sinais a 60 terminais elétricos implantados na retina. 
Se hoje o paciente que era cego consegue ver borrões em preto e branco, a expectativa, no futuro, é por uma imagem mais definida e, quem sabe um dia, colorida. "Substituir" parece que vai ser muito usado nos próximos anos. 
No futuro, a torcida grita, mas o técnico não está nem aí. Não mesmo. Cientistas da Universidade Carlos III, em Madrid, estão abrindo caminho para a criação de um treinador virtual: um computador capaz de dirigir uma equipe sozinho. 
O programa tem um visual muito simples e não inclui nenhum robozinho sentado no banco de reservas. 
A máquina já consegue analisar os diferentes tipos de jogadas possíveis e decidir o posicionamento dos jogadores de acordo com o rendimento potencial de cada um. 
Os cientistas ensinaram o computador a enxergar, a reconhecer cores, formas, distância e profundidade com uma precisão cada vez maior. O olhar da máquina já pode enxergar uma realidade que vai além do olhar humano e tomar decisões como se uma quadra de basquete fosse um tabuleiro de xadrez. 
A realidade é captada por uma única câmera a laser. Distância e profundidade se transformam em cores na tela. É assim que funcionam também os videogames de última geração, que dispensam qualquer comando e lêem os movimentos do jogador. Cientistas espanhóis querem ensinar o computador a ver melhor e a enxergar a realidade ao redor. 
Um sistema reconhece sozinho um objeto abandonado. Malas com bombas podem ser identificadas mais facilmente e as câmeras automaticamente perseguem o suspeito. 
Só falta mudar aquele famoso cartaz: "sorria, você está sendo filmado, analisado e interpretado por um computador". 
Ou, então, por um carro. 

Carro dispensa motorista na Itália 


Vans que têm passageiro no banco do carona, mas o do motorista está vazio. Saíram da Itália e foram recebidas na China com festa, porque chegaram levando o futuro: o carro dirigido por computador, o trânsito dos pilotos automáticos. 
Nunca uma viagem tão longa tinha sido feita por veículos sem motorista, que ainda por cima são totalmente elétricos. As vans saíram de Milão, na Itália, e foram até Xangai, na China: 13 mil km percorridos em três meses, o que dá 144 km por dia. 
Cientistas da Universidade de Parma precisaram de 12 anos de pesquisas para desenvolver esses forgões e outros modelos de carros que andam sem ninguém ao volante. O Fantástico foi até lá e pegou uma carona no protótipo mais avançado da universidade.. 
O professor Alberto Broggi, chefe do projeto, explica como esse carro vê o mundo: "O sistema se move graças a uma visão em três dimensões que vem dos sensores externos. O carro vê e entende o mundo e determina qual o melhor caminho". 
Os sensores detectam o movimento até de pedestres que apareçam de repente na rota do carro, que para automaticamente. Uma das câmeras instaladas no para-brisas consegue reconhecer os sinais e as placas de trânsito e também as luzes do carro que estiver na frente. 
Ainda em fase de testes, o carro inteligente precisa seguir um carro com motorista de verdade. O trajeto é indicado pelo carro da frente. Se ele se afasta e sai do raio de detecção, o caminho é enviado por sinais de rádio ao sistema de navegação. 

"Se conseguirmos dar inteligência a esses veículos, talvez seja possível diminuir os acidentes", diz ele. 

É o objetivo de cada tecnologia que você viu nessas reportagens: melhorar a vida das pessoas, até mesmo quando elas não são mais necessárias.




fonte matéria-maceioagora.com.br
fonte vídeo-mircmirc15



Especialistas apontam cinco tendências em tecnologia para 2011

A consolidação dos vídeos sob demanda na internet e a possibilidade de pagamento, por parte de empresas, pelas informações contidas em páginas pessoais de sites de relacionamento estão entre as cinco principais tendências em tecnologia para 2011, segundo um relatório divulgado nesta semana por uma organização americana.
As outras três grandes tendências citadas pelo relatório, publicado anualmente pela Associação dos Consumidores de Produtos Eletrônicos (CEA, na sigla em inglês), são o uso de tecnologia verde, de aplicativos para smartphones e de banda larga móvel e 4G.
Outros temas quentes no setor atualmente – como os tablets (como o iPad), a tecnologia em 3D e os livros eletrônicos – não ganharam o mesmo destaque na relação divulgada pela CEA.
"A indústria tecnológica está sempre mudando, evoluindo e inovando", disse, Gary Shapiro, presidente da CEA. Para Shapiro, as ideias citadas no relatório estão "revolucionando nossas vidas e tendo impacto no mercado".
Segundo o documento, a vida atualmente está tão ligada à tecnologia que é difícil determinar se a tecnologia está nos guiando ou se é o contrário.
"A cada nova geração que usa a tecnologia de forma rotineira desde muito cedo, esta relação será cada vez mais próxima, fazendo que, no futuro, ambas as partes sejam invisíveis", afirma o relatório.
Tecnologia e privacidade
Sean Murphy, analista da CEA, alerta que as companhias que queiram utilizar informações pessoais colocadas online (em sites de relacionamento, por exemplo), deverão pagar por estas informações.
Murphy afirma, no entanto, que "a exploração de dados chegou para ficar. Há muito dinheiro em jogo para imaginar o contrário".
Frente aos problemas que o tema da privacidade gerou em sites como o Facebook, Murphy diz que o assunto continuará em alta em 2011, mas com a possibilidade de gerar ambições econômicas entre os usuários.
"As companhias vão usar este modelo, pois (o uso destes dados pessoais) se converte em uma transação na qual o consumidor autoriza o uso de suas informações como parte de um acordo de negócios", afirmou.
A organização de defesa de consumidores americana Consumers Watchdog disse à BBC que a ideia é positiva e acrescenta que, atualmente, as empresas "olham por cima do seu ombro quando você está online e você não tem ideia de que suas informações estão sendo compartilhadas".
Futuro do vídeo
Televisão da Sony conectada à internet (Getty Images)
Para CEA, mudança de atitude tem origem na chegada do HD
De acordo com o relatório da CEA, 2011 será o ano da consolidação da tendência do vídeo sob demanda do usuário. Isto significa, segundo a associação, que "os consumidores vão se relacionar mais com programas, conteúdos e shows individuais do que com os canais ou agregadores que os transmitem".
O documento da CEA afirma ainda que os usuários vão "descobrir o conteúdo de forma proativa, vão recomendá-lo e assisti-lo em seu próprio tempo e no dispositivo de sua preferência, e não através de uma programação predeterminada".
A associação americana destaca também em seu relatório anual uma mudança de atitude no consumidor de vídeo, que tem origem na chegada do HD, a alta definição. Os usuários que assistem vídeos na internet, segundo a CEA, passaram do estágio em que assistiam apenas vídeos curtos para assistir programas de televisão ou filmes pela web.
Neste sentido, a CEA afirma que empresas como Apple, Google ou Amazon estão na vanguarda com os produtos que estão lançando para que, por meio de aplicativos, o conteúdo em vídeo possa ser visto na TV ou em dispositivos portáteis.
Banda larga móvel e 4G
Smartphone
Em 2011, associação prevê crescimento da rede 4G
O relatório da CEA dá como certa que a era dos smartphones já chegou, mas afirma também que em 2011 a conectividade com a internet por meio dos celulares começará a ser uma tendência importante.
A lógica é que mais pessoas serão atraídas para o mercado dos novos aparelhos e as pessoas vão começar a se desfazer dos cabos, dando preferência a tecnologia sem fios.
A introdução das redes de telefonia 4G, uma versão mais rápida que a 3G, também poderá fazer com que alguns usuários abandonem as conexões tradicionais de internet para conectar todos seus aparelhos de casa através da rede de celular.
A associação americana afirma que a porcentagem que fará esta mudança ainda será pequena, levando em conta que a infraestrutura poderia não atender as necessidades de internautas que gostam de jogos online ou transmitir muitos vídeos.
Mas, a CEA espera que, para 2016, uma grande porcentagem de pessoas adote a tecnologia 4G e a banda larga móvel em casa.
Tecnologia verde
Carro elétrico (arquivo)
Tecnologia 'verde' trará mais inovações em 2011
A tecnologia será mais verde em 2011, segundo a Associação dos Consumidores de Produtos Eletrônicos.
A analista da associação, Jessica Booth, acredita que o preço alto da energia, a crise econômica e o apoio do governo dos Estados Unidos a inovações tecnológicas, trarão uma avalanche de criatividade "verde" na indústria.
"A tecnologia verde dá aos consumidores uma solução para sua voracidade energética frente a uma crise econômica e de recursos", afirmou.
A analista acredita que existirão mais opções de produtos ecológicos no mercado, pois as condições implicam que, pela primeira vez, a tendência "verde" também é um negócio.
Futuro dos aplicativos
Aplicativos (arquivo)
Existe mais de 400 mil aplicativos para vários sistemas
Os aplicativos nos telefones inteligentes estão mudando a indústria e criando um novo modelo na internet. E a CEA acredita que esta tendência vai continuar crescendo em 2011.
Atualmente existem mais de 400 mil aplicativos disponíveis para vários celulares, em uma série de sistemas operacionais. E a vantagem é que estes aplicativos transformam um simples telefone celular em um videogame ou uma revista.
E, para repetir o sucesso em outros dispositivos, como televisores, os aplicativos terão que repetir esta fórmula, de conseguir transformar aparelhos em algo mais.
"O futuro dos aplicativos continuará gerando impacto e definindo a indústria da tecnologia de consumo", conclui a CEA.

Tv inteligente
link jobajob
A Intel divulga algumas de suas previsões para o ano de 2011 relacionadas ao desenvolvimento de novas tecnologias e de novos nichos de mercado. De acordo com a visão da Intel, as tecnologias em 2011 serão mais inteligentes, poderosas e eficientes.
Os processadores, tradicionalmente relegados ao computador, continuarão a se expandir para novos mercados, gerando grandes transformações para a vida das pessoas, tanto no âmbito profissional quanto no pessoal.
No Brasil, a Intel espera um ano de resultados expressivos em 2011, em grande parte movido pelo contínuo crescimento das vendas nos mercados de computadores para o uso pessoal e corporativo, e em parte pela chegada de novas classes de dispositivos equipados com tecnologia Intel.
Pesquisa recente realizada pela Ipsos a pedido da Intel revelou que 38% dos Brasileiros pretendem comprar um novo computador em 2011, fator que irá guiar o crescimento do mercado nacional.
As Regiões Norte e Sul são as que apresentam maior intenção de compras, com destaque para o Rio Grande do Sul, onde 50% dos entrevistados declarou que pretende comprar um desktop, notebook ou netbook nos próximos 12 meses.
A mesma pesquisa mostrou que o PC continua a ganhar espaço nos lares brasileiros, com 58% dos domicílios equipados com pelo menos um computador.
O crescimento do mercado, para a Intel, virá não somente pelo grande número de lares adquirindo seu primeiro computador, mas também por uma tendência de individualização do uso do PC.
Em 2011, a Intel espera não só um aumento no número de lares com computadores, mas também mais computadores dentro de um mesmo lar. No Distrito Federal, o índice de individualização do PC já atinge 35,6% das residências.

PCs e Dispositivos Inteligentes ganham consciência: Compreensão de contexto e computação baseada na percepção
Os consumidores acabarão se apaixonando pela primeira onda de computadores com capacidade de percepção e compreensão de contexto, que lançam as tecnologias hard e soft sensor. Por exemplo, um dispositivo móvel chamado de Assistente Pessoal para Férias usa as tecnologias da computação com compreensão de contexto para ajudar a conseguir o máximo das viagens de férias. Os dispositivos portáteis usam “hard sensors” (câmeras que reconhecem objetos e informações baseadas no GPS) e “soft sensors” (informação que os viajantes inserem no dispositivo como preferências de datas e culinárias) para fazer as melhores recomendações relacionadas a lugares para visitar, comer e desfrutar.



Um comentário:

  1. Olá, o futuro é magnífico, cheio de tecnologias e ilusões...adorei o lance da boneca virtual que canta, mas é estranho pq c a cantora é uma mulher pq não apresentá-la no palco mesmo que caracterizada como a boneca?! Mais são coisas do mundo da fama...quanto mais diferente, mais o povão gosta...rsrs...abraço.

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